O candidato do PSD a deputado Carlos Cação defendeu, esta terça-feira, uma política de «valorização das florestas», chamando a atenção para a necessidade de promover o investimento e a rentabilidade no sector, com «uma importância cada vez mais estratégica no contexto global».
«As florestas têm uma importância capital e cada vez mais decisiva para o desenvolvimento sustentável, para a qualidade de vida das populações, para a economia, para a saúde e até para a nossa alimentação», afirmou o candidato social-democrata e presidente da Associação Florestal do Cávado, no balanço de um conjunto de contactos na região.
Vincando as medidas do programa de Governo do PSD para «das competitividade e sustentabilidade às florestas», Carlos Cação destacou o «papel fundamental» deste sector no desenvolvimento dos territórios rurais.
Além disso, sublinhou, «as florestas são imprescindíveis para o combate às alterações climáticas, para responder à necessidade de aumentar a capacidade de captura de dióxido de carbono».
No entanto, Carlos Cação reclamou que «é preciso apoiar a certificação florestal» e «tomar medidas concretas para garantir uma melhor gestão das florestas» e «a sustentabilidade de um sector prioritário e tão importante como este».
«É inaceitável que continuemos sem fazer o cadastro florestal», frisou.
Da experiência como presidente da Associação Florestal do Cávado, Cação chamou a atenção para «a importância dos proprietários florestais para a boa gestão e para a valorização deste fantástico recurso de que Portugal ainda dispõe, apesar dos cíclicos incêndios que enfrentamos todos os anos».
«Temos de promover a limpeza das florestas, valorizar os restos florestais e promover a gestão operacional da biomassa. Só assim podemos, de forma séria, prevenir e diminuir os riscos de incêndios florestais», recomendou o candidato a deputado e presidente da Junta da União de Freguesias do Vade.
