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CDS doa 1,7 toneladas de legumes a instituições de Braga

A Concelhia de Braga do CDS-PP doou 1,200 kg de batatas e 500 kg de cebolas a instituições que diariamente oferecem refeições à população mais carenciada do concelho. Centristas avisam que se avizinham tempos difíceis para os quais “devemos estar preparados”. 

As entidades contempladas foram a Cruz Vermelha, Cáritas e o Colégio Luso Internacional de Braga (CLIB) que “têm desempenhado um papel crucial na distribuição de refeições aos mais carenciados”, afirmam os centristas em nota ao PressMinho/OVilaverdense.

“A sociedade bracarense tem-se mobilizado para esta enorme tarefa de entreajuda e não podemos ficar indiferentes. Vivemos um tempo que nos coloca à prova nas mais pequenas coisas”, afirma Altino Bessa, líder da Concelhia do CDS.

“Na gíria popular diz-se que “onde todos ajudam, nada custa”. É este o apelo que fazemos: ajudem quem ajuda!”, apela.

Referindo que “o movimento social desencadeado pelas instituições bracarenses no sentido de minimizar as carências sociais que se fazem sentir é digno de louvor”, Altino Bessa recorda a acção desenvolvida “junto dos mais frágeis”,  nomeadamente das cantinas sociais continuam a prestar apoio de refeições quentes, das entidades de cariz social que se desdobram para dar resposta às inúmeras solicitações, e das Juntas de Freguesia que têm levado a cabo “um trabalho peremptório na proximidade e apoio à comunidade nas suas variadas necessidades”,  “não esquecendo entidades particulares como o Colégio Luso Internacional de Braga, por exemplo, que tem desempenhado um papel crucial na distribuição de refeições aos mais carenciados”.

“A onda solidária gerada pelas instituições é a prova de que Braga sabe dar e sabe ser”, diz o presidente da Concelhia, sublinhando que “estas não conseguiriam prestar o devido apoio no terreno se não fossem todos os que diária ou semanalmente fazem doações de bens alimentares”. 

“É a solidariedade dos bracarenses que permite a estas equipas dar continuidade à distribuição de cabazes ou refeições”, frisa, alertando que “o estado pós-pandémico avizinha-se um processo prolongado e, como tal, devemos estar preparados para acorrer às necessidades que vão surgindo diariamente”.

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