A Junta de Freguesia da Loureira deu a conhecer esta quinta-feira na sua página de Facebook, que entre os dias 31 de Outubro e 2 de Novembro, o cemitério local estará aberto, mas que face ao «crescimento de novos casos diários de contágio da doença», se «justifica a adopção de medidas restritivas visando o combate à pandemia».
Em comunicado, a Junta começa por explicar que «a situação epidemiológica que se verifica em Portugal e no concelho de Vila Verde, em resultado da pandemia causada pela COVID-19, tem justificado a adopção de várias medidas com o intuito de prevenção, contenção e mitigação da transmissão da infecção».
«No momento presente, o crescimento de novos casos diários de contágio da doença, justifica a adopção de medidas restritivas visando o combate à pandemia, impondo às autarquias locais a adopção de medidas organizacionais que garantam a inexistência de aglomerados de pessoas e o controlo das distâncias de segurança», acrescentam.
MEDIDAS
Face à situação e «tendo em conta as normas de protecção e de afastamento social reiteradas pela Direcção Geral de Saúde, mas, simultaneamente, o respeito pela tradição cristã de homenagear os entes queridos e benfeitores defuntos», a Junta da Loureira determina que «entre os dias 31 de Outubro e 2 de Novembro de 2020, o número de pessoas em permanência no cemitério, para efeitos de visita ou asseio das sepulturas, seja limitado ao máximo de 35 pessoas em simultâneo, sendo que apenas poderão permanecer 2 pessoas por sepultura, cumprindo, sempre, as medidas de afastamento e de proteção definidas pela Direção Geral da Saúde; o tempo de permanência da visita ou asseio das respetivas sepulturas será restrito a um período máximo de 15 minutos; é obrigatório o uso de máscara e a manutenção de uma distância social de 2m para as pessoas que não vivam no mesmo agregado familiar e deverá ser evitada a aglomeração de pessoas à entrada do cemitério».
«Estas medidas vigoram entre os dias 31 de Outubro a 02 Novembro, podendo ser modificadas, a todo o tempo, em função de novas orientações da Direcção Geral de Saúde», concluem.