A inspiração dos Lenços de Namorados de Vila Verde estendeu-se a Monção, com a apresentação de novos produtos da marca Namorar Portugal no Palácio da Brejoeira. Num momento da programação do “Mês do romance” animado pela Academia de Música de Vila Verde, autarcas e criadores dos dois concelhos juntaram-se na tarde desta quinta-feira numa acção que serviu para «reforçar o sucesso estratégico da aposta na valorização das tradições e dos recursos regionais».
Um trio de chás trabalhados a partir das tílias que marcam a «identidade do ambiente “idílico” do Palácio da Brejoeira» aliou-se a um conjunto de doces criados pela Pastelaria da Vila. A presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, e o vice-presidente do Município de Monção, João Oliveira, aprovaram a experiência dos novos produtos e o resultado da criatividade e da inovação que caracterizam a actividade dos parceiros da marca Namorar Portugal.
Enquanto Cristina Lopes, da Aliança Artesanal, evidenciava a arte de bordar, Filipe Temporão, da Serras Brandas, explicou os novos sabores dos chás de tília, «enriquecidos com os sabores ora de laranja, ora de lima, ora de limão». Os chás surgem em novas embalagens diferenciadas, sempre com imagens de espaços e perspectivas do Palácio da Brejoeira, para «satisfação reforçada do administrador do conjunto monumental, Emílio Magalhães».
Na apresentação, que contou com a participação dos vereadores Michele Alves e Patrício Araújo, assim como autarcas de freguesias e associações locais, o vilaverdenses Armando Sousa, da Pastelaria da Vila, apresentou uma nova “box” com os produtos já lançados no âmbito da marca Namorar Portugal, como o “Pincake”, as “Broinhas do Amor” e o “Água na Boca”.
Do resultado final, o autarca de Monção, João Oliveira, destacou a «mais-valia que representa a marca Namorar Portugal, uma ideia fabulosa cujo sucesso se estende cada vez mais no território».
«Este cenário idílico do Palácio da Brejoeira é perfeito para assumir esta cooperação, com resultados potenciadoras do empreendedorismo e das capacidades das entidades locais», apontou João Oliveira.
