O Chega questionou o Ministério da Administração Interna, através da Assembleia da República, sobre o estado de degradação do edifício do Recolhimento das Convertidas, em Braga, classificado como monumento de interesse público.
Na pergunta remetida a Margarida Blasco, subscrita pelos deputados bracarenses Rodrigo Taxa e Vanessa Barata, surge na sequência e uma comunicação enviada ao partido de André Ventura por Carlos Manuel Dobreira, onde esta ambientalista denunciava o estado de degradação em que se encontra o edifício do Recolhimento das Convertidas e defendia que, após a sua requalificação, deveria e acolher, por exemplo, um Centro de Interpretação da Mulher e/ou dos Direitos Humanos.
No documento ao Governo, os deputados do Chega referem que aquele património edificado, propriedade do MAI, “é considerado um bem de interesse público e a sua proteção e valorização representa um valor cultural de importância nacional, sendo responsabilidade do Estado a sua preservação”.
Vincam que compete aos “órgãos da Administração Pública, ao Governo, prosseguir o interesse público, no respeito pela manutenção e conservação do património do Estado, em especial os imoveis classificados como monumento de interesse publico, como é o caso do Edifício do Recolhimento das Convertidas em Braga”.
É neste contexto, que o partido quer saber se Margarida Blasco está ao corrente do estado que se encontra o imóvel e que medidas estão a ser tomadas para proteger, conservar e requalificar as ‘Convertidas’.
O Chega quer ainda conhecer que providências estão a ser adotadas para eventual utilização e revitalização do edifício no âmbito social ou cultural.
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