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CIM e Municípios do Alto Minho promovem acções de capacitação e sensibilização sobre vespa velutina

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) promove durante os meses de Outubro e Novembro – em parceria com os seus dez municípios associados – um programa de capacitação de combate à vespa velutina, mais conhecida por vespa asiática.

A iniciativa insere-se no âmbito do projecto “Controlo Vespa 2.0| Estratégia de Prevenção e Controlo da Vespa Velutina nos Ecossistemas do Alto Minho”, sendo dirigida a técnicos e a operacionais de destruição de ninhos (equipas dos municípios, corporações de bombeiros, sapadores, apicultores ou serviços contratualizados pelos municípios).

ACÇÕES INFORMATIVAS

O programa de capacitação engloba também acções informativas e de sensibilização dirigidas a presidentes de juntas de freguesia, conselhos directivos de baldios, produtores locais de mel e população em geral. A primeira acção de informação/ sensibilização realiza-se esta segunda-feira, pelas 17h30, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo.

Seguem-se acções em Arcos de Valdevez (dia 24 de Outubro, pelas 18h); Monção (dia 25 de Outubro, pelas 18h); Caminha (dia 2 de Novembro, pelas 18h); Valença (dia 3 de Novembro, pelas 18h); Paredes de Coura (dia 4 de Novembro, pelas 18h); Vila Nova de Cerveira (dia 8 de Novembro pelas 18h); Melgaço (dia 9 de Novembro, pelas 18h); Ponte da Barca (11 de Novembro, pelas 15h); e Ponte de Lima (dia 14 de Novembro, pelas 18h). Os locais onde irão decorrer estas acções serão divulgados nos sites dos municípios.

PROJECTO

O projecto “Controlo Vespa 2.0| Estratégia de Prevenção e Controlo da Vespa Velutina nos Ecossistemas do Alto Minho”, aprovado pelo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos – POSEUR, tem como objectivo a «melhoria do estado de conservação dos ecossistemas e da conservação dos habitats naturais, bem como analisar, caracterizar e dimensionar o estado demográfico da vespa velutina no Alto Minho e o impacto da sua ocorrência ao nível da biodiversidade, socioeconómico e na saúde pública».

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