Foi com folclore local que encerrou, esta tarde, mais uma edição da Feira dos Vinte da Vila de Prado, a maior edição de sempre, com um programa reforçado, diverso e com milhares ao longo de três dias.
Os dois ranchos da Vila de Prado levaram ao palco a alegria e a beleza do folclore minhoto. Com muito brio e brilho.
Na hora da despedida, até ao ano que vem, o presidente de Junta da Freguesia da Vila de Prado, Albano Bastos sublinhou o programa «diversificado» levado a efeito desde a passada sexta-feira, que «permitiu a todos participar» nestes momentos de convívio. Agradeceu ainda o empenho de todas as associações ali presentes, bem como do município de Vila Verde.
O autarca fez questão de frisar o papel desempenhado pela Confraria Gastronómica das Provas da Feira dos Vinte, «constituída para não deixar cair no esquecimento as tradicionais provas deste evento secular».
«A Feira dos Vinte termina com chave de ouro», foi desta forma que Júlia Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, se referiu ao último momento do programa deste ano.
Para a edil vilaverdense, «foram três dias extraordinários, nos quais milhares de pessoas vieram até à Vila de Prado».
Patrício Araújo, vereador do município de Vila Verde (e um filho de Prado), agradeceu, a Júlia Fernandes, o apoio prestado pela Câmara Municipal de Vila Verde e, mais uma vez, elogiou o trabalho da Junta de Freguesia da Vila de Prado, «pelo trabalho desenvolvido ao longo destes dias, com um programa muito vasto».
«A feira iniciou com cultura, o fado, e terminou com cultura, o folclore, bem típico das nossas tradições», declarou o vereador.
NOVA ERA DA ‘FEIRA DOS VINTE’
A secular ‘Feira dos Vinte’ de Prado parece ressurgir para uma nova era. O novo formato, com mais dias (três) e a aposta em novos momentos de atração no programa, associados à gastronomia e às atividades equestres, parece estar ganho.
Terá sido a maior edição de sempre. «É uma aposta ganha», não tem dúvidas o presidente da junta de Prado, Albano Bastos, que pondera agora manter, pelo menos, os três dias do programa.
«Para o ano, o dia 20 calha numa segunda-feira. Vamos ver como vamos preparar o programa, se a começar sábado, ou na sexta-feira. Assim, a quente, ainda não posso dizer muito mais», declarou ao jornal ‘O Vilaverdense’.
Para já, fica «a satisfação do dever cumprido». Para tal, agradece o «apoio da câmara municipal» e das coletividades locais, dando especial destaque à Confraria Gastronómica das Provas da Feira dos Vinte. «Todos foram brilhantes e inexcedíveis, mas tenho que deixar uma palavra especial à Confraria, pois foram muito importantes», remata o autarca.
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Com Emílio Costa (CO 1179)
