A Comissão Política Distrital de Braga do PS aprovou o seu Plano de Acção para o biénio 2018-2020. Ainda dentro da ordem de trabalhos desta reunião, na presença dos dirigentes distritais, presidentes das comissões políticas concelhias, autarcas e deputados, foi debatida a actualidade política regional e nacional.
O líder da Federação, Joaquim Barreto, apresentou as linhas gerais do documento, realçando que «a proposta assenta na Moção Global de Estratégia sufragada por unanimidade, no Congresso Federativo, onde é realçada a importância de prosseguir um caminho que respeite a identidade e a história do Partido, procurando fomentar a unidade e a coesão, fortalecendo a militância e as suas estruturas».
Entre outros desígnios, o Plano refere o fomento e fortalecimento das relações de proximidade e cooperação entre as estruturas partidárias, os militantes, os simpatizantes, os autarcas do PS e a população em geral.
Barreto destacou «o trabalho, a proximidade e o respeito pelas estruturas concelhias como factores indispensáveis numa acção política de sucesso» e disse que será «reforçado o diálogo, a cooperação e a colaboração nomeadamente com a Juventude Socialista, o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas ou as Secções Sectoriais».
Assegurou ainda que o PS «continuará a assumir uma atitude interventiva de respeito, seriedade, transparência e de abertura para, num quadro de responsabilidade, afirmar uma vivência democrática plural».
VILAVERDENSES COM PELOUROS
Os vilaverdenses Alberto Nídio Silva e Nídio Amado são os responsáveis pelos pelouros da Formação e da Contabilidade e Gestão Financeira, respectivamente.
O Plano de Acção foi dissecado nos seus 14 pelouros, uns referidos como pelouros estruturantes e transversais, outros como pelouros temáticos.
Alguns pelouros estruturantes foram apresentados pelos seus responsáveis no Secretariado da Federação, nomeadamente o novo Departamento Federativo de Estudos Económicos, Sociais e Territoriais (Gabinete de Estudos), que ficará sob responsabilidade de Paulo Folhadela.
O pelouro da Organização e Mobilização, defendido por José Miguel Silva, mas que terá como responsável Nuno Barreto; o pelouro das Autarquias tutelado pela Vice-Presidente Ana Paula Morais; Igualdade, Educação e Cultura sob tutela de Palmira Maciel; Comunicação e Credibilização, por Pedro Costa; Trabalho e Emprego, por Marta Coutada; ou Juventude, sob tutela do líder da Juventude Socialista, Nelson Felgueiras.
O Secretariado da Federação anunciou ainda outros responsáveis de pelouro, tais como Alexandra Gonçalves (Acção Social e Saúde), Armando Vilas Boas (Recursos Humanos e Instalações; Associativismo), Elsa Costa (Ambiente e Energia), Nídio Amado (Contabilidade e Gestão Financeira), Nídio Silva (Formação) e Sérgio Silva (Inovação e Tecnologia).