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Contas de Braga aprovadas com críticas da oposição PS e CDU

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A Câmara de Braga aprovou, hoje, com os votos da maioria PSD/CDS, as contas do exercício de 2018, dizendo que “reforçou a sua solidez financeira, através de custos e de proveitos equilibrados”.

“Esperámos garantir a continuação de um elevado nível de investimento, com a requalificação do mercado municipal, o termo da obra da Pousada da Juventude, os novos autocarros para os Transportes Urbanos de Braga, os investimentos na contentorização da recolha de lixo da Agere e projectos como a preparação da Capital Europeia da Cultura, da mobilidade urbana, com mais quatro «zonas 30» e do BUILD – Laboratórios para a Descarbonização”, afirmou, em declarações ao Vilaverdense/PressMinho.

Para Rio, o Relatório “mostra um resultado líquido de 6,1 milhões de euros, superior ao de 2017, e o aumento do investimento”.

Já a oposição deixou críticas ao documento. O PS, pela voz de Artur Feio, disse que “não se investiu em projectos, o passivo, em especial o de curto prazo, subiu e a carga fiscal mantém-se alta”.

Para o vereador, o Município não consegue aproveitar a «marca» Braga para gerar receitas próprias, o que se traduz em desinvestimento, descida das transferências para as freguesias e dificuldades de tesouraria.

Nos últimos anos, a dívida desceu apenas 450 mil euros”, vincou.

Feio criticou, ainda, o aumento da litigância judicial, com a Câmara a enfrentar vários processos administrativos por razões de urbanismo e por causa da extinção da concessão de estacionamento à ESSE.

De seguida, Carlos Almeida, da CDU, defendeu que “pouco ou nada” se concretizou, com excepção da recuperação do antigo Parque de Exposições, o actual Forum Braga e da requalificação do parque desportivo da Rodovia.

Apontou, ainda, o atraso no arranque das obras de requalificação dos bairros sociais, e lamentou que pouco ou nada se tenha feito em matéria de mobilidade, de avanço do parque eco-monumental das Sete Fontes, da reconstrução do antigo cinema São Geraldo e do projecto de Cultura 20/30, para preparação da candidatura a Capital Europeia.

O comunista lamentou, também, que o destino da Confiança seja o da venda a privados, considerando irónico que o Relatório de Gestão refira que tal será “a forma de garantir a sua preservação”.

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