António Costa e o ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, apresentaram esta segunda-feira os resultados das iniciativas sobre prevenção e combate a incêndios. O número de contraordenações que resultam da vigilância das florestas aumentaram para 3.941, contra 782 no ano passado.
As autoridades instauraram ainda, até ao último sábado mais de 3.390 autos de contraordenação por falta de limpeza de terrenos e floresta, que se comparam com cerca de 300 no ano passado.
Entre estes autos de contraordenação, 176 dizem respeito a violação na rede viária, 21 rede ferroviária, 51 na rede de transporte de energia eléctrica, três na rede transporte gás natural.
Em caso de incumprimento, os proprietários ficam sujeitos a coimas, que podem variar entre 280 euros e 10.000 euros, no caso de pessoa singular, e de 3.000 euros a 120.000 euros, no caso de pessoas colectivas.
Em 2018 foram recebidas 3.818 denúncias e detidas 79 pessoas, sendo que em 2017 houve apenas 19 detenções.