Da tempestade à bonança. Há sensivelmente 10 anos, um infortúnio reacendeu uma paixão adormecida e abriu uma janela de oportunidade a Sílvia Mota Lopes. A partir de então, iniciou uma “viagem”, como a própria gosta de dizer, em que a arte é o principal combustível – e que conjuga a pintora e a poesia numa relação intrínseca.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Maio de 2021, nas bancas.