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Distrito de Braga foi um dos mais afectados pela gripe

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Braga foi um dos distritos onde se verificou maior actividade gripal, avança o Despertador das Farmácias, como é conhecido o Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR) da Associação Nacional das Farmácias (ANF).

O Despertador das Farmácias acertou na previsão de que o pico da gripe em Portugal ocorreria na primeira semana do ano como tinha sido anunciado na segunda semana de Dezembro passado.

De acordo com aquele centro, na maioria do território, o surto epidémico foi de grau 3 (moderado), semelhante ao do ano passado, no qual se registaram 3.331 óbitos devido à doença.

A partir dos dados estatísticos relativos à procura de medicamentos e produtos de saúde para infecções respiratórias, o Despertador das Farmácias consegue antecipar a evolução da epidemia em duas semanas. O impacto da epidemia nas urgências hospitalares e nos cuidados primários só acontece mais tarde.

O Despertador das Farmácias fornece dados concelho a concelho. “A epidemia iniciou-se com maior intensidade em Lisboa e Algarve, e também na região Norte. Atingido o pico, podemos dizer que os distritos em que se verificou maior actividade gripal foram Faro, Braga e Vila Real”, descreve Peter Heudtlass, investigador do CEFAR, em nota enviada à nossa redacção.

“Actualmente, a actividade gripal está a decrescer em todos os distritos de Portugal continental e também na Madeira. Nos Açores, a actividade gripal ainda não está a decrescer, mas mantém-se baixa”, nota Peter Heudtlass.

“Esperamos ter contribuído para melhorar a planificação e diminuir o impacto da gripe nos serviços de saúde, assim como para reforçar as atitudes preventivas da população quando isso era mais necessário”, declara António Teixeira Rodrigues, director do CEFAR.

“O objectivo das farmácias é colaborar com as autoridades de saúde nos grandes objectivos de Saúde Pública. No caso da gripe, o primeiro alerta só é possível a partir dos nossos sistemas de informação. O Despertador das Farmácias é para nós uma questão de responsabilidade e de compromisso”, conclui Humberto Martins, director para a área profissional da ANF.

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