O Tribunal de Braga absolveu a advogada Maria da Glória Ferreira, de 50 anos, que foi julgada por ter dado cobertura a uma falsificação de documento – um Bilhete de Identidade. Já o empresário Carlos Manuel Alves, de 39 anos, de Atães, mas com residência em Barbudo, disse ao Vilaverdense que não foi julgado, não porque estivesse ausente ou “fugido”, mas porque o suposto crime de que era acusado prescreveu.
O nosso jornal publicara que Carlos Alves não foi julgado por estar em parte incerta, facto que não corresponde à verdade.
No entanto, baseamo-nos numa declaração do juiz, que integra a sentença que absolveu a jurista, segundo a qual se verificou «a impossibilidade de ouvir o principal interessado na falsificação das assinaturas e que, sem qualquer dúvida, esteve na origem dessa mesma falsificação (Carlos Manuel Araújo Alves, outrora arguido, em parte incerta há vários anos)».
A defesa foi feita pelo advogado vilaverdense Reinaldo Martins.