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Escola de Engenharia da UMinho somou vinte prémios num trimestre

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Os investigadores e estudantes da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (UMinho) receberam desde Setembro duas dezenas de prémios e louvores nacionais e internacionais.

Estela Bicho Erlhagen está na lista mundial ‘50 Mulheres em Robótica que Precisa de Conhecer”, da Robohub, André M. Carvalho nos ‘40 Rising Star’, da Sociedade Americana para a Qualidade, José Teixeira e António Vicente nos ‘Highly Cited Researchers’, da consultora Clarivate, e há ainda 30 nomes desta Escola no top 2% dos cientistas mais influentes do mundo, para a editora Elsevier.

O prémio de melhor artigo em conferências internacionais veio várias vezes para a Escola de Engenharia da UMinho. Foi assim com o vimaranense Paulo Novais na 19ª PAAMS (Espanha), por um sistema de negociação homem-robô de venda de artigos; com Diogo Ribeiro, Luís Miguel Matos e Paulo Cortez na 21ª ICCSA (Itália), pela detecção de anomalias no aperto de parafusos industriais; com Luís Ferreira, Filipe Romano e Paulo Cortez na 22ª IDEAL (Inglaterra), ao preverem falhas em equipamentos de manutenção; e com Henrique Faria na 2ª INNCYBER (Lisboa), pela sua tese sobre criptografia.

Por seu turno, Manuel Mota foi o primeiro a receber o Prémio Carreira Júlio Maggiolly Novais, da Sociedade Portuguesa de Biotecnologia, pelo seu papel pioneiro na área. Já Raul Fangueiro foi laureado na rubrica Pessoas nos dez anos da rede internacional Fibrenamics. José Meireles, Hugo Puga e Vítor Carneiro ganharam o Prémio Cruz Azevedo, da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões, ao terem o artigo do ano da revista ‘Mecânica Experimental’, por avanços no fabrico de painéis em ligas de alumínio para ferrovia, aeronáutica e maquinaria.

ALUNOS ELOGIADIS

Os alunos também somam elogios. Helena Felgueiras obteve o Prémio Elsa Piana (Itália), da Associação Tessile e Salute, por criar fibras com óleos essenciais para máscaras antivirais.

Ana Ramos recebeu o Prémio José Folque, da Sociedade Portuguesa de Geotecnia, ao prever o comportamento dinâmico a prazo nos sistemas ferroviários.

Jorge Fernandes levou o Prémio Arquitectura, Sustentabilidade e Inovação – Dissertação, do Fundo Ambiental e da Ordem dos Arquitectos, por avaliar sistemas da arquitectura regional portuguesa e a ecologia da construção.

Já Catarina Cubo fez a Melhor Apresentação Doutoral no 45º Colóquio da Associação Portuguesa da Qualidade, ao medir a qualidade nos diversos níveis da organização, e Manuel Silva teve o Melhor Estágio Norte da Ordem dos Engenheiros e um diploma do Colégio de Electrotécnica.

As bolsas anuais Novos Talentos da Gulbenkian voltaram a laurear a EEUM, no caso Gilberto Cunha (tecnologias quânticas) e Mariana Carvalho (inteligência artificial médica).

Magda Duarte, Miguel Peixoto e Gabriela Oliveira alcançaram o Prémio UMinho de Iniciação na Investigação Científica com teses sobre muografia de edifícios, nova física e propagação de fogos florestais.

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