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Esposende define estratégia de protecção do território aos incêndios rurais

A Comissão Municipal de Gestão Integrada de Incêndios Rurais de Esposende aprovou, por unanimidade, o Plano Operacional Municipal (POM) para o ano 2023, bem como alteração ao regimento de funcionamento da Comissão, estando assim apta a integrar o Sistema Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais.

Em comunicado, a comissão afirma que este Plano Operacional “traduz o esforço conjunto das várias entidades envolvidas, no sentido de agilizar os procedimentos de actuação e a mobilização de recursos, assim como, clarificar o papel e a responsabilidade de cada entidade interveniente, tendo como objectivo comum a protecção do território aos incêndios rurais”.

São igualmente objectivos principais “a avaliação da vulnerabilidade do território e a prevenção de incêndios rurais, assim como a optimização dos meios e dispositivos operacionais existentes de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI)”.

A comissão acrescenta que a execução do POM visa optimizar as acções de vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo, e vigilância pós-incêndio, ambicionando uma resposta rápida, eficaz e coordenada face a eventuais ocorrências. “Pretende-se garantir a segurança de pessoas e bens e proteger o património natural existente”, frisa.

Já o município de Esposende alerta, ainda, para a necessidade de os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes com edificações, procederem à limpeza de matos e vegetação numa faixa de 50 metros.

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