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Estradas, floresta e turismo. As ideias de Paulo Marques (CDS) para Vila Verde

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O presidente do CDS-PP de Vila Verde, Paulo Marques, defendeu esta segunda-feira que os fundos europeus pós-Covid-19 são «uma excelente oportunidade» para o concelho no sentido de «dar um impulso sério, económico, mas também social» a Vila Verde.

«Um impulso para se fazerem as obras que andam há décadas a serem sucessivamente adiadas», refere, em comunicado, o líder centrista, que aponta à necessidade de serem melhoradas as vias de comunicação e de serem delineados planos estratégicos de ordenamento do território e da floresta, assim como para potenciar o turismo de natureza.

«É urgente apresentar ao Governo de Portugal ideias firmes, objectivos claros e propostas para viabilizar e responder aos gravíssimos problemas de abandono das terras, envelhecimento da população e falta de oportunidades no concelho de Vila Verde. É preciso fazer ver o poder político, centralizado em Lisboa, que aqui há ideias, há uma estratégia e há vontade, firme, de modernizar e preparar o concelho para o futuro. Dizer-lhes que chega de anos e anos de promessas adiadas, isto enquanto ainda é tempo de reverter esta linha descendente na economia e demografia do concelho», frisa.

Sobre as vias de comunicação, Paulo Marques defende que deve ser realizado um plano para a criação de uma ligação rodoviária «rápida e moderna que cruze o concelho de Norte a Sul».

«Há que negociar com os Municípios limítrofes e em conjunto apresentar uma estratégia comum; será bem mais produtivo e terá bastante mais força. Temos de conseguir ligar, por exemplo, Aboim da Nóbrega e Valdreu a Braga em 20 minutos, só assim seremos verdadeiramente competitivos na captação de pessoas e investimento para o concelho e para o turismo», explica.

Para o líder centrista, também a EN 308, que faz a ligação da rotunda do Bom Retiro, em Vila Verde, aos Corvos, «deve ser reformulada no seu trajecto» para que o acesso à auto-estrada seja «muito mais rápido».

Noutro âmbito, Paulo Marques considera ainda que é necessário «realizar um plano para aproveitamento e ordenamento da floresta e da agricultura do concelho», sendo que «no que respeita à floresta, deverá ser realizado pela CIM numa estratégia mais abrangente de ordenamento florestal de todo o Cávado».

O líder do CDS-PP Vila Verde defende que é importante «realizar uma estratégia integrante de todo o concelho para o turismo de natureza».

«Como venho repetindo, esse é eixo central de desenvolvimento deste concelho e dos negócios. É preciso uma estratégia global, integrada e comercialmente coerente. Estamos já com anos de atraso. Também aqui é uma excelente oportunidade de se fazer bem», afiança.

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