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Europeias. Vítor Rodrigues (CDU) desafia partidos a mostrar trabalho feito no Parlamento Europeu

Vítor Rodrigues, candidato da CDU às Eleições Europeias, desafiou as restantes forças políticas a mostrar o trabalho feito no Parlamento Europeu (PE), nas visitas que efectuou à Feira da Póvoa de Lanhoso e às praias fluviais do faial (Vila de Prado), em Vila Verde, e Adaúfe, em Braga.

O também vereador comunista na Câmara de Braga, não teme comparações.

“Os deputados da CDU não guardam no segredo dos deuses o que andam a fazer no PE, pelo contrário, tornam público e divulgam o mais possível as suas posições e votações, as suas declarações e propostas. Já de outros pouco ou nada se conhece”, afirmava nos encontros que teve com a população.

Joel Moriano, candidato que acompanhou Vítor Rodrigues nestas acções de campanha, destacava que os deputados da CDU “nunca vacilaram contra os interesses dos monopólios e do grande capital, esses sim, os principais beneficiários das imposições da UE e da política de direita de sucessivos governos. É esta a sua opção”.

“Perguntamo-nos se outros partidos poderão dizer o mesmo. Quando os deputados da CDU no Parlamento Europeu propuseram o aumento do financiamento do transporte público, PS, PSD e CDS votaram contra. Quando propusemos que se desse centralidade ao financiamento de áreas sociais e laborais, sectores produtivos, preservação da biodiversidade, acolhimento e integração de refugiados e migrantes, PS, PSD e CDS votaram contra. Quando os nossos deputados no PE propuseram que os fundos fossem usados para a melhoria da situação económica e social, PS, PSD e CDS votaram contra e mais grave ainda, acharam que esses fundos deveriam ir para o militarismo e a guerra”.

E continuava: “Quando os nossos deputados no PE recusaram as novas regras orçamentais, que nos procuram impor mais um corte de 2,8 mil milhões de euros de despesa pública, lá estiveram PS, PSD e CDS a dar o seu voto a favor de mais cortes e menos soberania”.

Durantes os encontros, a CDU sublinhava que que a situação nacional e na União Europeia exige uma “votação expressiva” na coligação PCP/PEV.

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