O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou o Estado português a pagar 6.500 euros por danos morais à família de Pedro Vilela, um jovem de Pico São Cristóvão, em Vila Verde, que nasceu com uma incapacidade total e viveu durante 22 anos em estado vegetativo, até morrer, em 2017. O Estado foi ainda condenado a pagar 10 mil euros ao advogado que tratou do processo.
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