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Feirantes contestam proibição de feiras e acusam Governo de lhes “tirar o pão”

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O presidente da Federação Nacional das Associações de Feirantes contesta a decisão do Governo de proibir as feiras e os mercados de levante em 121 concelhos do país, no âmbito das medidas para travar a Covid-19, considerando que o executivo está a «tirar o pão» aos feirantes.

Em declarações à Lusa, Joaquim Santos acusou o Governo de «deixar ficar para trás milhares de feirantes» e prometeu «uma grande surpresa em Lisboa na próxima semana», sublinhando que o prometo servirá para os participantes «pedirem para trabalhar».

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«Só sairemos de Lisboa quando tivermos a certeza que podemos feirar», frisou.

Com esta proibição, «fecham as feiras e mandam os portugueses para recintos fechados até às 22h00», afirmou Joaquim Santos, considerando que «esta decisão é uma vergonha num país democrático».

O responsável afirmou que não compreende esta medida porque «feirar» é uma actividade que é feita ao ar livre e porque os feirantes «sempre cumpriram as recomendações da Direcção-Geral de Saúde (DGS)».

Para Joaquim Santos, a decisão do Governo é «lamentável e discriminatória», representará «uma aniquilação da actividade» e terá «consequências gravíssimas, uma verdadeira pandemia social», entre os feirantes.

Segundo o presidente da Federação Nacional das Associações de Feirantes, a actividade envolve um número muito acima das 200 mil pessoas.

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