A GNR, através das suas valências de protecção da natureza e ambiente, territorial, investigação criminal, bem como do GIPS, adoptou um dispositivo de patrulhamento e vigilância reforçado, com especial incidência nas áreas dos interfaces urbanos florestais, dada a sua maior vulnerabilidade e perigosidade, face à ocorrência de incêndios. Entre 1 de Janeiro e 23 de Outubro, a GNR deteve 100 indivíduos e identificou 852 por incêndio florestal.
Sendo esta uma das prioridades da Guarda Nacional Republicana para o presente ano, a prevenção dos incêndios florestais, as forças têm desenvolvido um esforço através da realização de acções de sensibilização e fiscalização.
No âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios, a GNR realizou aproximadamente 46 500 patrulhas, tendo registado 100 detidos pelo crime de incêndio florestal, 852 identificados, suspeitos de terem praticado o crime de incêndio florestal, 5 946 crimes de incêndio florestal (menos 3 156 crimes do que em igual período de 2017), 12 335 ocorrências de incêndio florestal (menos 8 186 do que em igual período de 2017) e mais de 8 mil autos de contra-ordenação.