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GNR fiscalizou mais de 30.000 condutores em operação contra a condução sobre o efeito do álcool ou drogas

A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre os dias 4 e 10 de Maio, realizou uma operação de fiscalização intensiva da condução sob efeito do álcool e drogas, com o objetivo de «promover comportamentos mais seguros por parte dos condutores» e «diminuir a sinistralidade rodoviária grave, em todo o território nacional continental».

No âmbito do planeamento anual efectuado pela “RoadPol”, a Unidade Nacional de Trânsito (UNT), em conjunto com os Comandos Territoriais, fiscalizou um total de 35 249 condutores ao longo do patrulhamento rodoviário.

Destas fiscalizações, a GNR passou 578 autos de contraordenação por condução sob o efeito de álcool, com uma taxa inferior a 1,2 g/l. Em relação a condutores que registaram uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l, foram registados 287 crimes por condução em estado de embriaguez.

No que diz respeito a substâncias psicotrópicas, foram ainda testados 111 condutores, sendo que foram detectados dois casos positivos que aguardam confirmação laboratorial. 

No decorrer desta operação foi ainda registado um total de 10 672 autos de contraordenação nas estradas portuguesas, onde se destacam 2 744 casos de excesso de velocidade, 770 casos de falta de inspeção periódica obrigatória e 477 por falta no uso do cinto de segurança ou sistema de retenção por crianças. 

Para além destas contraordenações, registaram-se também 341 casos de uso indevido do telemóvel durante o exercício da condução e 124 crimes por condução sem habilitação legal.

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