Desde o passado dia 01 de Fevereiro, a GNR registou 93 crimes e efetuou três detenções durante a ‘Operação Floresta Segura’. A Guarda Nacional Republicana iniciou, no dia 1 de fevereiro, a Operação Floresta Segura que decorre até 30 de novembro.
O objetivo prende-se com executar ações de sensibilização, fiscalização, vigilância e deteção de incêndios rurais, de investigação de causas dos crimes de incêndio florestal e validação das áreas ardidas. Assim, podem reprimir-se atividades ilícitas, “para garantir a segurança das populações e a preservação do património florestal”, comunica a GNR.
No âmbito da sensibilização, a GNR realizou, até ao dia 3 de março, 715 ações de sensibilização, tendo alcançado 14 471 pessoas, para evitar comportamentos de risco, adotar de medidas de autoproteção e uso correto do fogo. Foram efetuadas 2 859 sinalizações nas freguesias prioritárias, sendo aquelas que apresentam potencial risco de incêndio rural, registadas 206 ocorrências de incêndio e 22 contraordenações (14 por queimas e oito por queimadas).
Foram registados até ao momento 93 crimes, tendo sido efetuadas três detenções e identificados 13 suspeitos.
Nesta fase, os militares encontram-se no terreno a percorrer as faixas de gestão de combustível das freguesias prioritárias, com o objetivo de se proceder à sinalização e georreferenciação dos terrenos rurais que pela sua localização apresentem potencial risco de incêndio.
Em simultâneo, promovem ações de informação junto dos proprietários, para que realizem voluntariamente a limpeza dos terrenos até 30 de abril de 2024, evitando que, após o dia 1 de maio de 2024, possam encontrar-se em incumprimento.
A Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), dispõe da Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.
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