VILA VERDE (25 de Abril)

VILA VERDE (25 de Abril) -

‘Great Padel’ de Vila Verde lança campanha para celebrar Abril

Os valores de Abril também estão no desporto. A Great Padel, complexo de padel de Vila Verde, tem levado a cabo uma campanha de celebração dos 50 anos do 25 de abril, «desafiando os atletas a libertar o jogador que há em cada um deles», aponta a empresa. Os eventos vão culminar com a realização de ‘non-stops’ por categorias durante o feriado de 25 de abril, em que se espera juntar cerca de 100 atletas.

Segundo Francisco Mota, CEO da Great Padel,  «este desafio, em tom provocador, procura mobilizar e criar um entusiasmo em cada atleta para que a liberdade seja sentida como a maior conquista individual que poderemos ter, mas ao mesmo tempo que seja revista como uma grande missão perante o colectivo.»

Destaca, ainda, que «a liberdade é como uma flor tem que ser cultivada, regada e preparada a cada dia, estação ou ano. Só assim garantimos uma liberdade plena e comprometida com as gerações vindouras.»

O complexo está decorado com cravos brancos, «porque a liberdade não tem cor», e com pensamentos «de filósofos, políticos, historiadores e militares que nos levam a refletir sobre liberdade».

«O desporto e a prática desportiva para todos é também uma conquista da liberdade, e temos a obrigação moral enquanto agentes desportivos de contribuir para um acesso cada vez mais democrático ao desporto, em que independentemente de onde somos ou de onde vimos, a igualdade de oportunidades é exercida na mesma medida» declara, ainda, o jovem dirigente.

Para Francisco Mota, «celebrar cinquenta anos do 25 de Abril de 1974, importa sempre refletir e recordar que a normalidade democrática não nasceu, por geração espontânea, nesse dia.

Até ao 25 de Novembro de 1975, as ameaças à Liberdade foram várias por parte de quem queria substituir uma ditadura por outra. Foi a coragem e valentia militar dos que honraram o seu compromisso com os portugueses que nos trouxe, finalmente, a liberdade prática, além da teórica».

 

Por fim, aponta que “o compromisso com a liberdade não pode ser momentâneo, estético e de palavras cerimoniais.

As organizações e instituições que representam e lideram os sectores são espaços colectivos e desde logo moralmente comprometidos com a liberdade. Por mais que sejam sinónimo de poder, este deve ser exercido com transparência, compromisso e lealdade perante os seus pares.

Todos nós devemos aproveitar a liberdade como uma oportunidade de sermos melhores.»

ovilaverdense@gmail.com

Partilhe este artigo no Facebook
Twitter
OUTRAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADE