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Greve dos funcionários fecha dezenas de escolas no Minho

A greve dos trabalhadores não docentes fechou esta sexta-feira dezenas de escolas em todo o Minho, com predominância nos maiores centros urbanos. Milhares de alunos ficaram sem aulas. Para a semana, são os professores a paralisar.

Fonte da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) adiantou ao PressMinho que a greve “foi uma das maiores de sempre”, com uma adesão de 90% no Norte do país.

Entre as principais escolas de Braga, foi dia de ‘feriado’ para centenas de estudantes, nomeadamente das escolas Sá de Miranda, Conservatório de Música, D. Maria II e Francisco Sanches.

Segundo a mesma fonte, a greve encerrou na Cidade Berço a EB 2, 3 de Pevidém, EB 2, 3 de Moreira Cónegos, EB 2, 3 de Creixomil, EB 2, 3 de Abação, EB 2, 3 das Taipas, EB 2, 3 de Ponte, EB 2, 3 Egas Moniz, EB 2,3 de Ronfe, EB 2, 3/S Santos Simões, EB 2, 3 João de Meira e na EB 1 de Oliveira do Castelo.

O mesmo aconteceu na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Escola Secundária D. Sancho I, Escola D. Maria II, Escola EB 2,3 Júlio Brandão e Escola E.B. 2,3 de Ribeirão, entre outras, em Famalicão

Em Vila Verde, a Escola Secundária, o Centro Escolar de Vila Verde e as escolas básicas de Vila Verde, Atães, Esqueiros e Gême estão encerradas, o mesmo sucedendo nas EB 2,3 de Ribeira do Neiva e EB1 de Moure.

A greve nacional foi convocada pela FNSTFPS em protesto “contra a falta crónica” de trabalhadores não docentes nas escolas, mas também contra questões como o processo de municipalização da educação, a exigência de uma carreira especial e a garantia de níveis de especialização para trabalhadores que exerçam funções como assistência a alunos com necessidades educativas ou deficiências graves.

PROF’S EM GREVE

Entretanto, avança o Público, o Sindicato de Todos os Professores (STOP) vai marcar uma greve durante toda a próxima semana.

O STOP continua as reivindicações contra as escolas com amianto, a falta de professores e assistentes profissionais, a municipalização do ensino e a defesa da gestão democrática das escolas.

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