É caso para dizer “ele há coisas!”: Não fosse Joaquim Martins ter vencido a timidez convencido pela desenvoltura do irmão, Armando, as únicas (ao que se saiba) fotografias não-oficiais da inauguração, em Junho de 1970, do Palácio de Justiça de Vila Verde não existiriam. E também toda a cerimónia, encenada ao estilo do Estado Novo, não ficaria registada em 15 minutos de filme a cores.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Agosto de 2021, nas bancas.