O futuro do Instituto Empresarial do Minho (IEMinho), com sede em Soutelo, é periclitante, para não dizer “negro”. E pode mesmo fechar até ao final do ano. Ao que “O Vilaverdense” apurou, depois da falência e da recente acusação que impende sobre a Associação Industrial do Minho (AIMinho), o sócio principal, a tesouraria ressentiu-se, sendo as despesas superiores às receitas. Ou seja, está perto da falência.
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