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Ilustradoras levam o Braga em Risco até ao comércio tradicional com ‘Montras Ilustradas’

O Braga em Risco já está nas ruas do centro da cidade com uma acção conjunta do município de Braga e da Associação Empresarial de Braga, intitulada ‘Montras Ilustradas, que pretende convocar e integrar o comércio tradicional na arte, cultura e ilustração.

Deste modo, várias montras de lojas do centro de Braga foram decoradas com ilustrações originais, criadas por artistas de renome nacional e internacional.

É desta forma que a autarquia assinala a chegada, no próximo sábado, do Braga em Risco, um evento dedicado à ilustração e ao livro infanto-juvenil.

As ilustradoras Anabela Dias, Cátia Vidinhas e Evelina Oliveira estiveram durante dois dias a desenhar nas vitrines, envolvendo os transeuntes na iniciativa, criando desta forma uma forte ligação entre o comércio tradicional e o Encontro de Ilustração, despertando também o interesse do público para a sua 5.ª Edição.

As obras, aliadas aos poemas da escritora Adélia Carvalho, deram uma nova vida e imagem a 22 espaços comerciais, localizados na Rua do Castelo, na rua de São Marcos e na rua do Souto, e poderão ser observadas até ao final do evento.

O Braga em Risco decorre em vários espaços da cidade e conta com um programa repleto de actividades culturais e artísticas e ilustradores nacionais e internacionais de renome.

EXPOSIÇÕES

Uma variedade que se faz já sentir no dia de abertura, com destaque para as apresentações da Instalação-Exposição ‘O que nasce no meu jardim’, um tributo a Eric Carle, resultante da colaboração entre escolas e o ilustrador Carlo Giovani, e da Exposição-Instalação Sonora de ‘400 Orizuros’, com alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga.

É, também, inaugurada a exposição colectiva ‘Prémio Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2021’, que reúne as 51 ilustrações dos 17 finalistas da Bienal de Ilustração e entregue o respectivo galardão, na Galeria do Paço, da Reitoria da Universidade do Minho.

Ainda no próximo sábado, das 15h00 às 19h00, os claustros do Edifício do Castelo transformam-se numa numa galeria viva com o Mercado Riscado, uma feira de arte e ilustração onde é possível comprar, observar e conversar com os ilustradores, procurando desmistificar a figura autoral numa proximidade de cumplicidade e partilha.

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