O dia de imposição de insígnias para milhares de alunos finalistas da Universidade do Minho foi de lágrimas, sorrisos, orgulho e abraços. Momentos que marcam a bênção e imposição de insígnias, em Braga e Guimarães.
É (quase) o fecho de um ciclo depois de anos a lutar pela concretização de um sonho. A par das dúvidas quanto ao futuro, o dia é também vivido com sentimentos mistos de concretização e saudade.
Esta manhã, nas cidades dos arcebispos e berço, os cursos foram chamados ao palco para receber as insígnias.
O presidente da Associação Académica da UMinho, Luís Miguel Guedes, deixou um incentivo quanto ao futuro e falou de uma academia aberta aos seus atuais e antigos estudantes.
«Voltem sempre a casa, ao Minho, onde vivemos tanto e de forma tão intensa, que se instala em nós o receio de daqui partir. Vocês são Minho, e esse título, este orgulho, ninguém nos tira. Apesar de defeituosa, e certamente existir ainda muito mais por fazer, somos, sem sombra de dúvidas, a melhor academia do país. Vocês, fizeram do Minho a melhor academia do país!», disse, desejando sucesso. «Espero que tenham, verdadeiramente, o melhor dia e semana das vossas vidas», finalizou.
A cerimónia termina com a celebração de uma eucaristia, presidida pelo Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, às 18h00.
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