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Inauguração do ‘Monumento ao Escutismo’ marcou celebrações do 64º aniversário do Agrupamento de Escuteiros de Prado

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«É um monumento tão grande, tão alto e tão simples, que demonstra o amor que temos pelo Corpo Nacional de Escutas (CNE)». Foi deste modo que a Chefe Regional de Escuteiros de Braga, Catarina Miranda, se referiu ao monumento hoje inaugurado na Vila de Prado, no âmbito da comemoração do 64º aniversário do CNE 16 de Prado e do centenário do escutismo católico português, fundado em Braga a 27 de Maio de 1923.

A celebração dos 64 anos da fundação do agrupamento nº 16 da Vila de Prado foi o mote para uma tarde festiva marcada pela inauguração de um monumento da autoria do arquiteto pradense António Sá Machado. «É um sonho tornado realidade», vincou o dirigente local, Francisco Alves, que esperou «mais de 15 anos para que fosse possível». Vincou, a propósito, a importância que a estrutura em ferro com a flor de lis (símbolo escutista) representa para o escutismo: «é uma forma de homenagear o escutismo, sobretudo aqueles que serviram e continuam a servir esta escola de vida».

Já antes, o pároco local, João Correia, deixou um especial sublinhado sobre «o quanto o escutismo cresceu e fez crescer», tendo presente um dos lemas dos escuteiros, «servir os outros».

Perante o monumento, ladeado pelos 16 agrupamentos de escuteiros do Núcleo de Vila Verde, o sacerdote e ‘patrocinador’ do agrupamento de Prado pediu o apoio da câmara municipal e da junta de freguesia «para concretizar agora a requalificação da zona envolvente».

No mesmo tom, o presidente do Núcleo de Vila Verde do CNE, o pradense António Lemos, vincou a importância do escutismo, «uma família que ajuda na formação de centenas e milhares de pessoas» E foi mais longe: «é uma instituição que continua a contribuir para as dinâmicas do concelho».

AUTARCAS SUBLINHAM «SERVIÇO À COMUNIDADE»

Do lado dos autarcas presentes, a presidente da câmara municipal, Júlia Fernandes, falou numa «escola de formação», agradecendo o trabalho em prol da comunidade».

No mesmo sentido, o presidente da junta da Vila de Prado, Albano Bastos, invocou «o sentido de voluntariado» e de «serviço à comunidade» prestados pelos escuteiros. Aliás, como ex-escuteiro, lembrou «os valores que me passaram. Contribuíram, e muito, para o que sou hoje».

Ambos os autarcas deixaram a promessa de apoio à requalificação da zona envolvente ao monumento localizado defronte da ‘igreja nova’ de Prado.

De todos, escuteiros e não só, ficou o desejo de «deixar um mundo melhor daqueles que encontramos», uma ambição partilhada ao mundo pelo fundador do escutismo, Robert Baden-Powell.

A cerimónia encerrou com o lanche-convívio entre os presentes, momento que serviu ainda para ‘cantar os parabéns’ ao Agrupamento 16 do CNE – Vila de Prado.

ovilaverdense@gmail.com

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