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Iniciativa Liberal esteve em Vila Verde focada na economia, na educação e na mobilidade

Uma comitiva de campanha da Iniciativa Liberal de Braga visitou o concelho de Vila Verde, no âmbito de um “roteiro liberal”, que foi liderado por Olga Baptista, coordenadora do Núcleo da IL Braga e candidata à Assembleia da República na lista distrital encabeçada por Rui Rocha.

A agenda abriu com uma reunião com a cientista e cofundadora da Ooze Nanotech Filipa Fernandes, que é uma empresa na área da tecnologia, inovação e saúde.

“As limitações burocráticas e a falta de estrutura para promover sinergias entre empresas e a Universidade foram anotadas pela Iniciativa Liberal. A simplificação dos processos burocráticos é uma das bandeiras da IL, assim como um IRC a 12% para empresas nacionais para que empresas como a Ooze Nanotech possa investir o seu desenvolvimento e crescimento”, refere o partido.

Ainda no mesmo dia, a comitiva seguiu para a Escola Profissional Amar Terra Verde, onde reuniu com o seu diretor, João Luís Nogueira, e a assessora de Direção, Paula Pimenta. “Ficou patente que, por questões políticas, há limitações de acesso e de área de atuação da escola por ter enquadramento privado”, refere a IL.

Segundo o partido, “o investimento na educação deve ser focado no aluno, e não nos estabelecimentos. Dessa forma, será possível aos alunos e às respetivas famílias tomarem as suas decisões relativamente à escola e a cada projeto educativo que melhor se adequa”.

VARIANTE À EN 101

O périplo incluiu ainda uma reunião com a presidente da Câmara de Vila Verde, Júlia Fernandes, “onde foram discutidas as dificuldades do município no que toca à mobilidade”.

“A Variante à EN 101 continua sem financiamento e concretização de projetos de forma a resolver os principais estrangulamentos rodoviários que afetam o município e até para a região”, refere o partido.

A Iniciativa Liberal garante que “é clara a importância de planear e projetar a coesão territorial para capacitar o interior do país, a sua dinamização com a captação de investimento externo e tornar o interior parte da resposta à habitação”.

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