EUROPA –

EUROPA – -

Isabel Carvalhais considera “aberrantes e intoleráveis” disparidade salarial entre homens e mulheres (c/vídeo)

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Isabel Estrada Carvalhais defendeu no plenário do Parlamento Europeu “uma estratégia abrangente, promovida desde logo a partir da educação para a cidadania em contexto escolar, que vise lutar contra os estereótipos de género”.

A parlamentar socialista considera, no âmbito da persistência das desigualdades de género, que “numa estratégia de longo curso é essencial alcançar objectivos contra esta forma de violência estrutural”.

Carvalhais relembrou as causas enraizadas no modo de funcionamento das sociedades, onde persistem concepções sobre a divisão das tarefas familiares e domésticas, sobre quem são os principais cuidadores informais, e que, referiu, “levam a que sejam as mulheres a assegurar um número mais elevado de horas de trabalho não pago, e a condicionar as suas escolhas de carreira”.

A eurodeputada portuguesa foi mais longe, invocando uma leitura ética e uma “falta de verdadeira consciência social”, para apontar o que considera “uma espécie de complacência colectiva em relação a este problema, como se, numa lista de prioridades, houvesse sempre outras questões que o ultrapassam em relevância moral”.

Isabel Carvalhais frisou que 60% da população com qualificações superiores é feminina, mas as mulheres continuam sub-representadas nos lugares de gestão e de direcção, uma situação que também se verifica na agricultura: “Apenas 30% das explorações agrícolas na União Europeia são geridas por mulheres, que estão quase sempre ligadas a tarefas menos remuneradas”.

https://www.youtube.com/watch?v=Fbdi1F2pP5I&list=PLyUKCBC4J22mzyoUCaZYvBO2zrykJOkMh&index=2&t=8s

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADE

Acesso exclusivo por
um preço único

Assine por apenas
3€ / mês

* Acesso a notícias premium e jornal digital por apenas 36€ / ano.