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Jovens refugiados que vivem na Vila de Prado vão ser integrados em empresa de Braga

Um grupo de 10 jovens refugiados, que se encontram a viver na Vila de Prado, onde chegaram provenientes da Grécia, vai ser integrado no mercado de trabalho pela empresa bracarense “dst”.

A construtora do grupo liderado por José Teixeira assinou, esta quarta-feira, um protocolo de cooperação com a Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa e o Alto Comissariado para as Migrações.

O protocolo visa a criação e desenvolvimento de um programa-piloto de desenvolvimento de habilidades profissionais, no âmbito do desafio de cariz humanitário que apoia crianças e jovens provenientes do campo de refugiados na Grécia.

Os jovens participantes têm idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos, com proveniências geográficas diversas, nomeadamente Bangladesh, Congo, Egito, Gâmbia, Mali, Paquistão e Síria.

A empresa concederá um donativo à Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa, como contribuição pecuniária, no valor de 438 euros por cada um dos participantes que integre o programa-piloto. Este valor reverterá na sua totalidade para os jovens.

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