Depois de cinco ecopontos incendiados no mês de março, nos últimos dias arderam mais dois ecopontos, em Dume (Braga) e em Cabanelas (Vila Verde), anunciou esta segunda-feira a Braval, que condena os “atos de vandalismo”.
“É incompreensível que haja quem cometa estes atos de vandalismo que nos prejudicam a todos, destroem bens que são de toda a comunidade, atos que poderiam ter consequências mais desastrosas, caso alastrasse a outros bens”, refere o diretor geral executivo da empresa, Pedro Machado, em comunicado.
O responsável acrescenta que, “numa fase em que a Braval está a reforçar a recolha seletiva com a colocação de 200 ecopontos de superfície e 150 ecopontos subterrâneos, estes atos são um duro golpe neste investimento que tem vindo a ser realizado, significando vários milhares de euros de prejuízo”.
“A Braval tem vindo a denunciar estes atos criminosos que continuam a ocorrer, gorando o esforço de colocação de ecopontos e reforço da rede de recolha seletiva, ficando a população impedida de usar estes equipamentos”, reforça.
Pedro Machado apela à “corresponsabilização dos cidadãos, como exercício da sua cidadania”, sublinhando que “é necessário que, se alguém tiver a mínima certeza de quem são os autores destes crimes, que os denunciem às autoridades”.
“Só assim conseguiremos travar este flagelo de destruição destes bens de todos nós”, conclui.