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Maria da Assunção Raimundo preside ao Conselho Geral da Universidade do Minho

Maria da Assunção Raimundo, juiz conselheira jubilada do Tribunal Constitucional, tomou posse esta terça-feira como presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho, o órgão máximo de governo e decisão estratégica desta academia. 

O vice-presidente do órgão é José Teixeira, CEO do dstgroup, e o secretário é Tiago Silva, investigador do I3Bs, sendo o mandato de quatro anos. 

A cerimónia da tomada de posse decorreu no salão nobre da Reitoria, no Largo do Paço, em Braga, logo após uma reunião dos membros do Conselho Geral, na qual se elegeu os três representantes.

 Este órgão tem 23 elementos, incluindo 12 representantes dos professores e investigadores (Maria do Céu Cortez, Eugénio Campos Ferreira, Nuno Castro, Tiago Silva, Paula Cristina Martins, Delfina Gomes, Luís Soares Barbosa, Luís António Santos, Andreia Castro, Nuno Cerca, Mário Monte, Custódia Almeida Martins), quatro representantes dos estudantes (Luís Guedes, Nuna Lima, Miguel Martins, João Pedro Monteiro), um representante do pessoal técnico, administrativo e de gestão (Luís Carlos Fernandes) e ainda seis membros externos (Helena Pina Vaz, Jorge Wemans, José Teixeira, Maria da Assunção Raimundo, Pedro Gonçalves, Teresa Mendes), dentre os quais se elegeu a presidência.

 O Conselho Geral vincula a sua ação à realização da missão da UMinho e do interesse público. O seu primeiro presidente foi Luís Braga da Cruz, em 2009, seguindo-se Álvaro Laborinho Lúcio, Luís Valente de Oliveira, Joana Marques Vidal e Alberto Martins. 

O site oficial é www.conselhogeral.uminho.pt.

 MARIA DA ASSUNÇÃO RAIMUNDO

Maria da Assunção Pinhal Raimundo é natural do concelho do Seixal, distrito de Setúbal, e nasceu em 1956. Fez a licenciatura em Direito pela Universidade de Lisboa, o mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões pela UMinho e o curso especial de Formação de Magistrados Judiciais no Centro de Estudos Judiciários.

 Começou como juiz de direito no Tribunal Judicial de Vouzela, passando depois pelos tribunais de Coruche, Celorico de Basto, Caldas da Rainha e Alcobaça. 

Foi ainda juiz desembargadora no Tribunal da Relação de Évora e no Tribunal da Relação de Lisboa, além de juiz conselheira do Supremo Tribunal de Justiça e do Tribunal Constitucional, jubilando-se em 2023.

Desempenhou também os cargos de vogal do Conselho Superior da Magistratura pelo distrito de Coimbra, diretora-adjunta do Centro de Estudos Judiciários para a magistratura judicial e inspetora judicial internacional para a cooperação em Timor-Leste. Teve variadas intervenções em conferências nacionais e internacionais e em ações de formação de magistrados.

ovilaverdense@gmail.com

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