Os médicos do setor público iniciam hoje uma greve nacional de três dias. Querem ‘forçar’ o Governo a apresentar uma proposta concreta de revisão da grelha salarial, que o ministro da Saúde prometeu na segunda-feira enviar aos sindicatos. A greve terá consequências para os utentes, a começar pelo desagendamento de muitas consultas e cirurgias.
Convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), a paralisação decorre em simultâneo com uma greve ao trabalho extraordinário, iniciada na segunda-feira pelos médicos de família, com a duração de um mês, e também promovida pela mesma estrutura sindical.
Para sexta-feira está marcada uma nova reunião negocial entre Governo e sindicatos.
Na fase de discussão do protocolo negocial, em julho de 2022, Governo e sindicatos concordaram em incluir a grelha salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde nas negociações.
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