A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, prosseguiu esta segunda-feira no pólo de Belinho da Cooperativa Agrícola de Esposende o périplo para recolher contributo de agentes locais com vista a elaboração do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum.
Acompanhada por Benjamim Pereira, presidente da Câmara Municipal e pelo vereador da Agricultura e Pescas, Sérgio Mano, a governante ouviu de Luís Alves, presidente da direcção da cooperativa esposendense, as preocupações dos agricultores locais, nomeadamente nos acessos ao mercado global. A cooperativa agrega cerca de mil associados, a maioria dedicados à produção de hortícolas e de leite.
Benjamim Pereira realçou a componente social que a agricultura desempenha no concelho de Esposende, e alertou para as necessidades que os agricultores locais revelam, “nomeadamente na elucidação sobre a abertura de apoios comunitários”, e lembrou, ainda a especificidade que o sector primário revela neste concelho.
Considerando a importância transversal que actividade agrícola exerce no território nacional, e tendo em conta a representatividade económica, social e ambiental que este sector tem para região Norte de Portugal, Assembleia do IDARN decidiu criar um Conselho Estratégico desta região que representasse todas as suas sensibilidades e necessidades.
Maria do Céu Antunes pretendeu nesta visita, a exemplo de outras realizadas ao longo dos últimos meses, promover uma análise, bem como soluções de políticas publicas futuras sobre agricultura, pecuária e floresta da região Norte, com o foco na “gestão activa” do território agro-florestal e rural para a sua ocupação sustentável no horizonte 2030, no contexto da preparação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).
Dar a conhecer o PEPAC, a profissionais e associações do sector, autarcas, universidades e politécnicos, os instrumentos delineados, após a primeira consulta pública alargada, realizada entre Novembro de 2020 e Janeiro deste ano e que recebeu 68 contributos, foi outro dos objectivos do encontro.
Considerando a importância transversal que actividade agrícola exerce no território nacional, e tendo em conta a representatividade económica, social e ambiental que este sector tem para região Norte de Portugal, Assembleia do Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN) decidiu criar um Conselho Estratégico desta região que representasse todas as suas sensibilidades e necessidades.