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Montenegro quer “reconciliar” pensionistas com PSD, apresenta plano de emergência para a saúde e ‘piscou o olho’ aos jovens e forças de segurança

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Luís Montenegro fixou as metas para os primeiros 60 dias de governação. São as promessas da Aliança Democrática (AD) para as eleições Legislativas de 10 de Março: salário mínimo a crescer, dos atuais 820 para 1.000 a 1.100 euros, aumento do rendimento mínimo dos idosos até 820 euros, redução faseada do IRC, de 21% para 15%, contagem gradual do tempo de serviço dos professores e retoma das parcerias público-privadas na saúde. Além de propostas conhecidas, Montenegro anunciou voucher para cobrir atrasos nas consultas e cirurgias e apontou ao eleitorado jovem. E ainda piscou o olho às forças de segurança.

Na convenção da Aliança Democrática (AD), o líder social-democrática falou para reformados e pensionistas, anunciando também compromissos a apresentar em 60 dias, quer na saúde (plano de emergência), quer na educação (recuperação do tempo de serviço dos professores).

A solução para professores é acompanhada de um «plano de emergência” para acabar com listas de espera e dar médico de família no SNS até 2025

Embora alertando que não irá «prometer tudo a todos», comprometeu-se a iniciar, «logo de início», negociações com as forças de segurança, com vista à valorização do estatuto remuneratório.

O social-democrata salientou ainda a importância de criar condições para fixar os jovens em Portugal, mediante medidas como a redução da taxa de IRS para 15% até aos 35 anos, a isenção do IMT e do imposto se selo na compra da primeira habitação ou a «garantia do Estado na parte necessária a assegurar o financiamento bancário de 100% do valor de aquisição para os jovens». E rematou: «A nossa missão é juntar as famílias portuguesas».

Montenegro, que fechou a convenção da AD, no Estoril, também criticou o líder do PS, Pedro Nuno Santos. Acusou-o de ter deixado o Governo «por incompetência, incúria e perda de autoridade política». Considerou que o objetivo dos socialistas é «amarrar» os portugueses à «subsidiodependência».

Na área dos impostos, é já conhecida a proposta do PSD de redução faseada do IRC sobre as empresas, de 21% para 15%, ao longo de três anos, ou seja, até 2027.

Na saúde, a AD defende uma complementaridade entre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os setores privado e social e a retoma das parcerias público-privadas (PPP).

Entre as medidas urgentes, o partido defende médico de família para todos os portugueses.

Estas são as linhas estratégicas que vão constar no programa da Aliança Democrática (AD), coligação que junta PSD, CDS e PPM, para as eleições de 10 de março.

ovilaverdense@gmail.com

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