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Monumento evocativo a D. Diogo de Sousa simboliza «abertura de Braga ao mundo»

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“Porta Aberta”, apresentada pelo gabinete de arquitectura “Sequeira Arquitectos”, é o nome da proposta vencedora do concurso de ideias para a criação de um monumento evocativo ao Arcebispo D. Diogo de Sousa. Após a análise dos trabalhos, o júri do concurso atribuiu ainda duas menções honrosas às propostas apresentadas pelos arquitectos Nuno Alexandre Galamba Caeiro Martins e Ângelo Manuel Morgado Ribeiro, que se distinguiram pela sua singularidade.

O monumento, que será instalado no Campo da Vinha, no cruzamento entre a Rua dos Capelistas e a Rua Dr. Justino Cruz, será uma evocação da personalidade religiosa e secular de D. Diogo de Sousa que, através da sua “porta visionária”, abriu Braga ao mundo.

«D. Diogo de Sousa, ao passar por Braga, engrandeceu esta Cidade. Esta “porta” representa toda a sua visão estratégica que, através da sua passagem por Braga, deixou obras impactantes de extrema importância, que ainda hoje marcam o ADN desta ilustre Cidade», pode ler-se na memória descritiva do projecto, lembrando que a porta «simboliza a diferença que cada um pode fazer ao passar num determinado local».

A apreciação do júri, presidido por António Ponte, director Regional de Cultura do Norte, baseou-se na observação rigorosa dos objectivos formulados nos termos de referência, valorizando a forma como o trabalho premiado se insere no contexto urbano e também pela sua expressão contemporânea.

Com este monumento, o Município pretende evocar a figura mais importante do urbanismo Bracarense de todos os tempos e, dada à qualidade das propostas apresentadas, o júri entendeu, também, manifestar o seu agradecimento a todos os concorrentes, pelo contributo dado para a reflecção conducente à concretização de um monumento evocativo ao Arcebispo D. Diogo de Sousa. O regulamento prevê a atribuição de 4 mil euros ao vencedor do concurso e mil euros para cada menção honrosa.

O júri integrou ainda o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, o vereador do pelouro da Regeneração Urbana e Património Cultural da Câmara Municipal de Braga, Miguel Bandeira, o representante da Arquidiocese de Braga, Mário Paulo Pereira, o representante técnico da Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, Maria Manuel Lobo Pinto de Oliveira, responsáveis da Divisão do Centro Histórico, Património e Arqueologia da Câmara Municipal de Braga e representantes da Sociedade Nacional de Belas Artes.

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