O Museu da Imagem tem patente ao público a exposição “O profano e o sagrado hodierno”, do fotógrafo Luís Borges.
A diversidade no povoamento do Norte de Portugal deixou marcas indeléveis nas gentes e costumes desta região. Os mais perdidos no tempo são os que mais fascinam o fotógrafo Luís Borges pois mantêm resquícios de manifestações ligadas a antigos cultos os quais transportam em si mesmo um carácter ancestralmente gregário conferindo uma identidade única às comunidades onde acontecem.
A exposição pode ser visitada até 14 de Julho, de terça a sexta, das 11 horas às 18h30, e ao sábado e domingo, das 14h30 às 18h30.
Luís Borges é natural de Carmona, Angola, e viveu até 1989 em Bornes, Trás-os-Montes. É desde 2003 professor em Terras de Bouro.