É na Oficina de Bordados e Tecelagem que o encontrámos, acompanhado pelos colegas habituais. No meio dos tecidos, das tesouras e dos desenhos. É ali, aliás, que António melhor se sente: onde abre horizontes à imaginação, passa a criatividade para os dedos e pode enfim sentir-se um artista. O terceiro prémio no concurso nacional de obras de expressão plástica de pessoas com deficiência intelectual deu-lhe esse estatuto.
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