GREVE MOTORISTAS:

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Normalidade nas primeiras horas de greve dos motoristas

Relativa normalidade. É o que se sente nas primeiras horas da greve que arrancou esta segunda-feira, por tempo indeterminado, convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM). A maioria dos portugueses terá acautelado os abastecimentos antes do início da greve.  

Em Aveiras, os primeiros camiões de serviços mínimos começaram a sair da Companhia Logística de Combustíveis (CLC) pelas 6.30 horas, com destino ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

Circulam escoltados por patrulhas da GNR, incluindo na A1.

Na CLC, baias e militares da GNR impedem os piquetes de greve de se aproximarem dos camiões. Pelas 7.30.horas, estavam no local entre 20 e 30 grevistas.

Outros concentram-se na rotunda de acesso à A1, em Aveiras.

O QUE ESTÁ EM CAUSA?

O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) pretendem um acordo para aumentos graduais no salário-base até 2022: 700 euros em janeiro de 2020, 800 euros em janeiro de 2021 e 900 euros em janeiro de 2022, o que, com os prémios suplementares que estão indexados ao salário-base, daria 1400 euros em janeiro de 2020, 1550 euros em janeiro de 2021 e 1715 euros em janeiro de 2022.

O SNMMP protagonizou a greve de abril. Tem pouco mais de 800 membros, juntando-se nesta luta aos 1200 do SIMM. Juntos, não chegam a ter 50% dos filiados da Fectrans.

ovilaverdense@gmail.com

com JN

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