As bombas de insulina de nova geração, destinadas a 15 mil doentes, serão comparticipadas a 100%, assim como os respetivos consumíveis. O tema ganha atualidade e a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal apela à rapidez e agilidade no processo de distribuição dos aparelhos.
Desta forma, nos próximos três anos, os cerca de 15 mil doentes com diabetes tipo 1 terão acesso às novas bombas de insulina. De acordo com o Ministério da Saúde, os aparelhos terão comparticipação total, assim como os consumíveis necessários para a utilização, à semelhança daquilo que já acontece com as bombas atuais.
Em declarações ao JN, o presidente da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal considera que esta «foi uma grande vitória para as pessoas com diabetes tipo 1».
José Manuel Boavida pede que haja «agilidade» no processo de distribuição para que chegue rapidamente a quem mais precisa.
As novas bombas de insulina têm um custo de quase sete mil euros cada e terão um impacto orçamental que pode atingir os 418 milhões de euros em cinco anos, de acordo cm as revisões do Governo.
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