OPINIÃO –

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O Futuro

As últimas eleições europeias revelaram que na Europa, ao contrário de Portugal a abstenção diminuiu. Os europeus votaram mais, tendo a sua participação ultrapassado os 50%, ao contrário de 2014 em que votaram 43%, o valor mais baixo até hoje atingido.

Talvez o ambiente e as mudanças climáticas que ganham cada vez mais importância entre os jovens bem como o mau exemplo que o Reino Unido tem dado e que faz com que todos os europeus não queiram sair da Europa, entre outros fatores, justifique esse aumento. As vantagens de integrar o projeto europeu, apesar de certas divergências que possam existir, tornam-se cada vez mais evidentes.

Muitos são os desafios que teremos de enfrentar e um dos mais decisivos é a aproximação aos cidadãos. Para além das questões de segurança temos de completar a união económica e compreender, para sabermos enfrentar, as mudanças climáticas e tudo o que implica a inovação tecnológica.

Em Portugal  foi muito diferente, com um resultado de abstenção a rondar os 69%, o máximo até hoje atingido, o que significa que a participação eleitoral diminuiu muito, tendo votado apenas, aproximadamente, 31% dos eleitores.

Esta enorme abstenção deve preocupar-nos a todos pois não enaltece, de modo algum, uma democracia que já fez 45 anos, para além de mostrar o desinteresse dos cidadãos pelas questões europeias.

Em Vila Verde, apesar da abstenção, o PSD ganhou, numa expressão clara, as Eleições Europeias, com 47,86%, que representam 7531 votantes, tendo vencido em todas as freguesias do concelho à exceção de Cabanelas e Soutelo.

O PSD de Vila Verde congratula-se, em particular, com a reeleição do vilaverdense José Manuel Fernandes para o Parlamento Europeu.

Em declarações oficiais, a Comissão Política do PSD considera que a eleição de José Manuel Fernandes permitirá “a continuidade do trabalho de excelência que tem concretizado no Parlamento Europeu, conforme é unanimemente reconhecido, a favor de Portugal, da União Europeia e, sobretudo, da nossa região». A votação obtida traduz a «absoluta confiança no sucesso do trabalho de proximidade e de cooperação com as instituições locais e de permanente prestação de contas por parte de José Manuel Fernandes enquanto deputado ao Parlamento Europeu, com efeitos práticos para a melhoria da qualidade de vida das nossas populações».

Em Portugal o próximo desafio será o das reformas estruturais que o país tanto precisa, para que haja um verdadeiro futuro para as gerações mais jovens e seus descendentes. E nós sabemos que o PSD é, desde Sá Carneiro, um partido verdadeiramente reformista e que sempre mereceu a confiança dos portugueses.

Todas as reformas que contribuíram para o decisivo desenvolvimento do país foram levadas a cabo pelo PSD.

É um partido do centro, o partido do equilíbrio que infelizmente teve, nos últimos anos em que esteve no governo,  de ser capaz de levar a cabo uma missão muito difícil e de sacrifício para os portugueses, por causa do Partido Socialista que levou Portugal a uma situação insustentável. Agora quer distribuir a alguns o que todos os portugueses conseguiram amealhar durante esse período. Governam para o imediato e as aparências, mas construir um futuro, desenvolvido e sustentável, é muito mais do que isso.

Eu acredito no projeto do PSD e espero que todos sejamos capazes de levar esta mensagem cada vez mais longe e em particular aos jovens que são o próprio futuro.

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