Fernando Feitor, candidato anunciado à presidência da Câmara de Vila Verde, vai apresentar a candidatura no próximo 7 de julho, às 19h00, na Biblioteca Municipal. A coligação ‘Amor a Vila Verde’ conta com os apoios do CDS/PP e do Nós Cidadãos.
A sessão pública de apresentação juntará, assim, as presenças dos presidentes daqueles dois partidos, Nuno Melo e Joaquim Afonso, do mandatário e diretor de campanha, Rui Feio de Azevedo, entre outras personalidades.
Fernando Feitor diz-se «inteiramente preparado» para assumir o cargo de presidente do município de Vila Verde, «dado que, como vereador independente neste último mandato, palmilhei todas as freguesias do concelho e fiquei com a noção clara dos problemas e das reais necessidades do concelho e dos vilaverdenses».
Por isso, tem uma meta clara: «O meu objectivo claro é o de ser presidente da autarquia para o que apresentarei muito em breve uma equipa credível e com candidatos não só à Câmara Municipal como à Assembleia Municipal e às Juntas de Freguesia».
Embora apoiado pela coligação CDS/PP e Nós Cidadãos, Fernando Feitor insiste na independência da candidatura Amor a Vila Verde, «tanto é que, para além dos elementos independentes, integramos nas nossas listas candidatos de praticamente todos os partidos».
«O nosso foco é sempre o mesmo – Vila Verde e os vilaverdenses! Independentemente das raças, credos e ideologias. Todos os cidadãos contam. A nossa missão será a de servi-los o melhor possível, mal estejamos o leme do Município», frisa.
MOBILIDADE, ÁGUA, SANEAMENTO E ENSINO SUPERIOR
Em declarações ao jornal ‘O Vilaverdense’, Fernando Feitor antecipa algumas propostas. Defende «maior eficácia, celeridade e transparência na resolução dos problemas dos munícipes», destacando a importância que considera decisiva para o desenvolvimento do concelho de «mais e melhores vias de comunicação, políticas efetivas de transportes que promovam a fluidez e mobilidade, a expansão do saneamento e da rede de água pública a todas as freguesias».
Pretende, ainda, «criar um pólo universitário do ensino superior público», fomentar o empreendedorismo e o investimento, a requalificação de espaços educativos e a refundação da estratégia para a Cultura «transformando Vila Verde numa referência nacional ao nível cultural».
Defende uma aposta no sector do turismo, assente «na grande riqueza paisagística, cultural, histórica e gastronómica». Aponta ainda «o incentivo e apoio aos agricultores, vinicultores, apicultores, suinicultores e criadores de gado» e «a promoção de uma verdadeira política social que vise um serviço público atento aos mais pobres e desfavorecidos e às franjas mais débeis da sociedade sem obedecer exclusivamente a uma visão assistencialista».
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