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Oposição abstém-se na aprovação do Orçamento Municipal

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A Assembleia Municipal de Vila Verde aprovou esta sexta-feira, com a abstenção da oposição (PS, CDS-PP e CDU), os documentos relativos ao Orçamento e Grande Opções do Plano para o próximo ano, que atinge os 37,8 milhões de euros.

Na perspectiva do presidente da Câmara, António Vilela, trata-se de um Orçamento Municipal com «muito rigor financeiro», que visa a «sustentabilidade de Vila Verde e a sua afirmação como um concelho que vai garantir qualidade de vida às gerações futuras».

Para a líder da bancada do PSD, Susana Silva, os documentos «mostram claramente uma estratégia de desenvolvimento rigorosa, respeitando a necessidade de equilibro orçamental e pensando em todas as pessoas do concelho».

«É uma aposta nas pessoas e melhoria contínua das condições. Não é um conjunto de boas intenções que nunca vai sair do papel», apontou.

Visão diferente tem o PS, que pela voz de Carlos Araújo disse que há um aumento de despesas correntes de cerca de 2,2 milhões de euros e que as despesas de capital, relativas a investimento, baixam cerca de um milhão.

Lamentou que a oposição «não tenha tido a oportunidade de apresentar contributos», algo reforçado por Cláudia Pereira, do CDS-PP, que acusou o executivo de «voltar a não ter cumprido a lei».

«O CDS-PP não foi ouvido nem consultado para que pudesse dar contributos, o que mostra desprezo pela lei e pelos vilaverdenses que votaram no CDS», atirou.

O Orçamento Municipal e as Grandes Opções do Plano para 2019 foram aprovados por maioria, com 42 votos a favor e 12 abstenções.

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