O padre Sandro Vasconcelos, pároco de Arcozelo, Godinhaços, Marrancos, Moure, Pedregais e Rio Mau, anunciou que as celebrações comunitárias voltarão no último fim-de-semana de Maio, com um conjunto de normas de isolamento que não permite a proximidade das pessoas.
«Nem todos conseguirão entrar na Igreja», adverte.
Os bancos serão colocados de modo a permitirem o isolamento necessário. Também os lugares estarão identificados, sendo a equipa de acolhimento que indicará onde se podem sentar.
Existe sinalética nos bancos e no chão para indicar como deverão ser feitas todas as movimentações. Tem que se respeitar, sempre, a distância mínima, mesmo para comungar.
Os lugares serão ocupados da frente para trás. As pessoas sentadas nos últimos lugares devem, no fim, ser as primeiras a sair para evitar encontros e conversas.
Também se aconselha que antes e depois da celebração não se criem aglomerados de pessoas nos adros.
Aconselha-se aos doentes e fiéis que pertencem a grupos de risco que não frequentem a eucaristia dominical.
Quando o pároco chega ninguém estará na sacristia.
O acesso à Igreja será feito por uma única porta.
O uso de máscara é obrigatório.
Os fiéis devem higienizar as mãos à entrada e à saída da igreja. Para o efeito, a equipa de acolhimento estará à entrada com gel desinfectante para que todos o possam fazer.
Não podem distribuídas folhas, desdobráveis ou qualquer outro objecto ou papel daí que não pode haver boletim paroquial. Os grupos corais deve cada elemento ter o seu próprio livro e/ou folha.
O ofertório será feito à saída da missa, sendo a equipa de acolhimento responsável por este serviço na porta de saída.
A comunhão deve ser recebida na mão e não há resposta individual do “Amén” no momento de comunhão. Deve-se responder, em comum, logo após o “Senhor, eu não sou digno…”. A distribuição da comunhão é feita em silêncio.
Não haverá acólitos e apenas será um leitor a fazer todas as leituras. Este ficará sempre nos lugares de cima.
É a equipa de acolhimento que abre a Igreja 30 minutos antes da missa e que no fim fará a desinfecção da Igreja.
Será criada uma zona de atendimento fora da sacristia (mas dentro da Igreja) para que as pessoas possam pagar estipêndios das intenções ou tratar de algum assunto com o pároco.
As casas de banho devem ser usadas só em caso de muita necessidade e terão desinfectante para que cada pessoa desinfecte o espaço usado.
Continuam proibidos os velórios, bem como os cortejos fúnebres. Por esse motivo os funerais continuarão a ser realizados no cemitério, observando todas as normas de segurança. Continua a ser permitida somente a presença dos familiares.