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PAN Famalicão acusa Câmara de aproveitamento político

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A Comissão Política Concelhia do PAN de Famalicão acusou, esta segunda-feira, o município de “aproveitamento político e desvalorização da participação cidadã e institucional” nas consultas públicas, depois de ter sido anunciado a implementação do programa ‘Manhãs CROA’ no centro de recolha animal do concelho.

“O que está em causa não é o teor da medida, uma vez que estamos plenamente de acordo com o alargamento do horário no CROA. Aliás, foi exactamente isso que sugerimos em Junho passado, quando apresentamos múltiplas sugestões de alteração ao projecto de regulamento do Centro de Recolha Oficial Animal de Famalicão, as quais foram ignoradas, e agora assistimos a esta propaganda eleitoralista”, critica Sandra Pimenta.

A porta-voz famalicense do partido aponta outros exemplos: a suspensão das adopções durante a quadra natalícia e a implementação e criação de uma equipa de resgate animal permanente. “A preocupação com o bem-estar animal estava bem patente no programa ‘Mais acção, Mais Famalicão’, ou seja, quase nada, assinala o partido.”

Sandra Pimenta afirma que a implementação de medidas no âmbito da defesa e protecção animal, tem verificado “a normalização da apropriação das medidas PAN”.

A porta-voz famalicense do partido acrescenta que “este tipo de jogadas políticas demonstram um total desrespeito pelos procedimentos legais vigentes que têm como principal função, no caso das consultas públicas, a auscultação dos munícipes”.

“Quando não se tem ideia do que é o bem-estar animal, provavelmente fica difícil passar para o papel medidas concretas, por isso estas medidas que têm vindo a ser implementadas pelo trabalho que temos vindo a desenvolver só revela a importância do PAN no concelho, como partido com perspectivas para o futuro e com capacidade de ter políticas integradas em vários sectores.”, diz.

Sandra Pimenta desafia o Executivo municipal a implementar “as restantes propostas, nomeadamente, a criação de um grupo de voluntários com vista à realização de caminhadas com os animais alojados no CROAF”.

“Manter os animais em jaulas é um conceito de bem-estar animal que não acompanhamos”, remata.

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