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Paulo Rangel quer ser líder do PSD para poder «reformar e transformar» Portugal

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«Reformar e transformar Portugal, de forma a que o país seja capaz de criar riqueza para combater pobreza e desigualdades sociais» é o objectivo central do programa estratégico que Paulo Rangel apresentou em Vila Verde, no âmbito da visita realizada este sábado ao distrito de Braga para encontros com militantes do PSD.

A presidente da Câmara, Júlia Fernandes, é a mandatária em Vila Verde da candidatura de Paulo Rangel à presidência do Partido Social Democrata – cujas eleições se realizam no próximo sábado. A concelhia do partido, presidida por José Manuel Lopes, esteve também em força na iniciativa, que teve lugar no Centro de Artes e Cultura de Vila Verde.

O eurodeputado José Manuel Fernandes assumiu também o apoio a Paulo Rangel, vincando as qualidades daquele que entende como «o melhor para ser líder do PSD e primeiro-ministro de Portugal, sem medo nem vergonha do partido e dos militantes, capaz de ouvir e encontrar a melhor solução, reconhecido na Europa, disponível e determinado a trabalhar por Portugal».

Na sessão – em que participaram igualmente os presidentes dos municípios de Amares, Terras de Bouro e Celorico de Basto –, Paulo Rangel elencou algumas das medidas que defende para reformar Portugal e inverter a tendência de queda do nosso País entre os parceiros europeus, sendo já mais pobre do que países de Leste.

A transição digital e ambiental e o elevador social são pedras bailares do programa de governo, de forma a que «todos possam ter direito ao seu sonho de vida e a uma visão positiva sobre o futuro».

Quer uma Justiça mais célere e eficiente: «Em relação ao resto da Europa, não gastamos menos dinheiro e temos mais juízes, Ministério Público e advogados. Ou seja, temos recursos humanos e financeiros, mas falta gestão».

O candidato à liderança do PSD lamenta que «20 mil alunos estejam actualmente sem professor» na escola pública. «Não se pode aceitar que faltem profissionais na educação e na saúde, quando este governo socialista contratou mais 60 mil funcionários públicos», observa.

Determinado a combater as «novas pobrezas criadas pela governação socialista», Rangel prefere «um líder do PSD que se preocupe com um programa para o país desenvolver-se e dar o salto, em detrimento de um líder que passa a vida a fazer contas como é que há de fazer mais ou menos maioria com o Partido Socialista».

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