DIA DE PORTUGAL

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Peso da Régua acolhe comemorações e Marcelo fala de um País que «século após século, teve mais pobreza do que riqueza, mais desigualdade do que igualdade»

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O Peso da Régua, junto ao Douro, acolhe as comemorações do Dia de Portugal e Marcelo Rebelo de Sousa lançou palavras de otimismo, ambição, mas também a lembrança de um país que sempre foi tendo, «século após século, mais pobreza do que riqueza, mais desigualdade do que igualdade». Por vezes, até «mais razões para partir» do que para ficar.

Marcelo Rebelo de Sousa recupera parte da História de Portugal para falar de «longas e penosas lutas. Tudo isto foi e ainda é verdade», diz o Presidente.

Mas «não podemos desistir nunca de criar mais riqueza, mais igualdade, mais coesão, distribuindo essa riqueza com mais justiça».

Referindo-se à língua portuguesa, falada em todos os continentes, aos territórios marítimos e «até aéreos» do país, à eleição de António Guterres como secretário-geral das Nações Unidas, Marcelo vai puxando pela autoestima.

Portugal tem um «desígnio nacional», diz o Presidente: «continuar a ter projeção no mundo. Nós nascemos diferentes, uma pátria improvável, feita a pulso, contra o vento, muito cedo universal, chamada e condenada a ser mais importante lá fora do que cá dentro».

Mesmo com as lutas e as falhas, «é esse o apelo deste Douro», onde este ano se comemora o Dia de Portugal. «Deste e de todos os Douros das nossas vidas. Pegarmos no impossível, tentarmos mil vezes, falharmos mais do que acertarmos, termos tantas tentações de desistirmos, mas não desistirmos, começarmos de novo».

Marcelo conclui: «Só se não quisermos é que o nosso Portugal não será eterno».

Na ótica de Marcelo, «Um retrato do Portugal que queremos».

E para isso, diz o Presidente da República, este 10 de junho é importante e «muito diferente dos últimos».

Começou no dia 5, na África do Sul, para celebrar com as comunidades portuguesas que “esperavam desde a pandemia» e chegou a 10 ao Peso da Régua, «cidade do interior, que nunca foi nem capital de distrito nem cabeça de diocese».

ovilaverdense@gmail.com

Foto: Presidência da República

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