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Petição Pública online apela: ‘Tragam o nosso Vila para casa’

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Um grupo de associados, adeptos e membros da ‘mancha verde’ acaba de lançar uma petição pública online de apelo às autoridades locais intitulada ‘Tragam o nosso Vila para casa’.

Com o clube afastado de Vila Verde, nos jogos oficiais, desde o início da época, os adeptos e simpatizantes do clube começam a ‘desesperar’ com as longas viagens e com o «’blábláblá’» dos organismos públicos locais.

«É tempo de agir, os Vilaverdenses querem o Lank Vilaverdense FC a jogar no Reguengo», começa por referir a petição lançada oficialmente no último fim-de-semana e dirigida à Câmara Municipal de Vila Verde».

«As promessas não servem de nada, se não se meter “mãos à obra», vincam os responsáveis pela petição online, sublinhando o fato do Campo Municipal Cruz do Reguengo «precisar de trabalhos urgentes, e não é de agora!». Sustentam que o clube «é um dos principais clubes do Minho, e talvez o que menos evoluiu nas infraestruturas».

Notando que «é um orgulho para os Vilaverdenses ver o nosso clube no patamar onde está, e uma decepção não poder aplaudir desde as bancadas, os Vilaverdenses merecem mais empenho e menos “blablablá” por parte da câmara municipal de Vila Verde».

Por isso, entoam que «é urgente voltar para casa».

CÂMARA AVALIA INTERVENÇÕES

Na edição de Setembro do jornal ‘O Vilaverdense’ (nas bancas), a presidente de câmara mostra «total disponibilidade» para ajudar no processo. Júlia Fernandes lança mesmo o repto: «Nós e a SAD, vamos fazer a nossa parte, mas também precisamos do vosso apoio». Reafirma a necessidade de «envolver todos» neste desafio.

Daí reforçar a necessidade de pôr em marcha a campanha de angariação de fundos ‘Trazer o Vila para casa’.

Os ecos ainda se fazem sentir, mas o acolhimento ainda não parece ser expressivo.

Refira-se que, a poucos dias da estreia do clube na II Liga, perante uma boa moldura humana presente na praça de Santo António, Júlia Fernandes deixou uma certeza: «Vamos trazer o Vila para casa’».

O repto foi lançado aos adeptos e tecido económico local, no sentido de que ajudem no objetivo «que todos anseiam. Nós e a SAD vamos fazer a nossa parte, mas também precisamos do vosso apoio», vincou a autarca.

Nesta fase, ao que o jornal ‘O Vilaverdense’ apurou, os técnicos municipais e a SAD vilaverdense fazem o estudo e avaliação técnica do relatório da Liga sobre as alterações e melhorias que o Estádio Municipal da Cruz do Reguengo tem que sofrer para acolher jogos das Ligas Profissionais de Futebol.

Em posse do relatório da Liga com as obras necessárias, a autarca tem apenas uma certeza: «Penso que será menos do que estava inicialmente previsto (500 mil euros), mas é necessário orçamentar e quantificar». Para tal, espera o veredito dos técnicos de obras: «Não consigo quantificar, para já. Vou analisar com os técnicos».

MAIS DETALHES NA EDIÇÃO IMPRESSA DE SETEMBRO DO JORNAL ‘O VILAVERDENSE’

NAS BANCAS!

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